O cónego António Rego é um rosto familiar e um sacerdote que utiliza a palavra para se fazer próximo, isso quando os afetos não chegam primeiro. Há alguns anos foi desafiado a passar para o papel o que no seu ministério ia sentindo e acompanhando. Assim nascem os milhares de textos que ao longo dos anos foi escrevendo, mais em forma de crónica do que de poema.