Mostra ‘As cores do Sol: a luz de Fátima no mundo contemporâneo’ pode ser vista até outubro de 2018
Fátima, 25 nov 2016 (Ecclesia) – O Santuário de Fátima vai inaugurar este sábado a exposição temporária evocativa da aparição de Nossa Senhora em outubro de 1917 e apresentar o ano pastoral e jubilar que celebra o Centenário das Aparições.
A sessão de apresentação da Exposição ‘As cores do Sol: a luz de Fátima no mundo contemporâneo’, inspirada no milagre do sol, vai decorrer no Convivium de Santo Agostinho, piso inferior da Basílica da Santíssima Trindade, às 14h40, deste sábado, a que se segue a apresentação das celebrações do centenário, no Centro Pastoral Paulo VI
A apresentação do ano pastoral e jubilar do Centenário das Aparições em Fátima vai ser feita pelo reitor do Santuário, padre Carlos Cabecinhas, uma conferência de D. António Couto, bispo de Lamego a partir do Salmo 125 “O Senhor fez Maravilhas” e, após um momento musical, vai ser encerrada pelo bispo de Leiria-Fátima, D. António Marto.
O ano pastoral e jubilar do Centenário das Aparições em Fátima tem por tema “O meu Imaculado Coração será o teu refúgio e o caminho que te conduzirá até Deus”, retomando as palavras que, segundo as memórias da irmã Lúcia, uma das videntes de Fátima, foram proferidas por Nossa Senhora durante a aparição de junho de 1917 e vai ser inaugurado no domingo, dia 27 de novembro.
A exposição temporária ‘As cores do Sol: a luz de Fátima no mundo contemporâneo’ vai estar patente ao público no Convivium de Santo Agostinho, de 26 de novembro de 2016 a 31 de outubro de 2018.
Tomando como matéria histórica o dia 13 de outubro de 1917 e os relatos diretos e indiretos sobre o Milagre do Sol, a exposição pretende “recriar, através de vários mecanismos sensoriais, cenários relacionados com a paisagem do dia da última aparição da Virgem Maria em Fátima”.
A exposição que estará patente no ano do centenário é “a mais ambiciosa que o Santuário de Fátima já promoveu e conta com peças cedidas, em regime de empréstimo, por colecionadores particulares e por instituições eclesiais (paróquias e museus diocesanos) e do mundo civil, entre as quais o Museu da Fundação Calouste Gulbenkian e o Núcleo de Documentação e Arquivo da Direção de Serviços de Documentação, Comunicação e Relações Públicas do Ministério da Economia, lê-se no comunicado.
A exposição está organizada como um itinerário espiritual dos peregrinos em sete núcleos.
LFS/JCP/PR