Iniciativa inicia-se a 9 de julho
Fátima, 17 mai 2018 (Ecclesia) – O Santuário de Fátima vai promover o projeto ‘SETE’ com o qual desafia os jovens, dos 16 aos 35 anos, a uma experiência de voluntariado na Cova da Iria, entre 9 de julho a 2 de setembro.
A iniciativa “visa permitir aos participantes penetrar na vivência do lugar e da sua mensagem, através de dinâmicas de acolhimento de peregrinos, do aprofundamento espiritual e da imersão no acontecimento de Fátima”, explica uma nota da instituição, enviada hoje à Agência ECCLESIA.
Segundo o Santuário de Fátima, os destinatários do projeto ‘Sete’ são todos os jovens, dos 16 aos 35 anos de idade, “estejam ou não ligados a algum movimento eclesial”, mas sejam “inquietos pela experiência cristã do acolhimento e da peregrinação”.
Uma experiência de voluntariado para quem procura uma “vivência espiritualmente rica, profunda e partilhada” com outros jovens ou que se interroguem “sobre o sentido e a atualidade do acontecimento e da experiência de Fátima”.
O santuário informa que os jovens podem participar em turnos de voluntariado de 7 ou de 14 dias e inscrever-se individualmente ou em grupos – movimento, secretariado diocesano, escola; o formulário de inscrição vai indicar o número de vagas disponível em cada turno.
As inscrições devem ser feitas até 15 dias antes do turno pretendido, através de formulário online, e “todas” as dúvidas podem ser tratadas através do email voluntarios@fatima.pt.
A estadia dos voluntários do projeto ‘SETE’ “fica totalmente ao encargo do Santuário de Fátima” e o alojamento é numa secção da Casa de S. Bento Labre, especialmente reservada para os voluntários.
Os jovens vão entrar numa “dinâmica de aprofundamento espiritual”, acompanhados pela equipa do santuário, e cada turno vai começar com um período de introdução ao “itinerário de imersão”.
O projeto ‘SETE’ assenta na sétima aparição de Nossa Senhora à irmã Lúcia, a 15 de junho de 1921, quando “hesitou entre a obediência ao bispo, que lhe tinha pedido para partir para o Porto, e o seu desejo de ficar junto dos familiares”.
CB/OC