Lisboa, 12 out 2017 (Ecclesia) – O trabalho “Fátima na Bielorrússia, uma chama que a URSS não apagou”, da Rádio Renascença, ganhou o prémio para melhor reportagem no âmbito do Centenário das Aparições em Fátima.
De acordo com um comunicado do Santuário de Fátima, entidade promotora desta iniciativa, aquele projeto multimédia foi escolhido pelo “elevado nível estético das imagens” e pelo aproveitamento conjugado de várias perspetivas informativas, nomeadamente, o crente, o religioso, o histórico e o social”.
A reportagem em causa é da autoria das jornalistas Aura Miguel e Joana Bougard, da emissora católica portuguesa.
O júri do galardão, presidido pelo reitor do Santuário de Fátima, padre Carlos Cabecinhas, decidiu distinguir também a peça televisiva “Maria, de Fátima”, da jornalista Berta Freitas, da RTP.
Uma decisão que teve em conta a “qualidade de ambas as reportagens, quer na forma quer na narrativa”.
Na mesma nota, o Santuário de Fátima destaca o papel “imprescindível” de todos os jornalistas “para a difusão amplificada quer do espaço quer da Mensagem de Fátima.
Algo que aquele local de culto procurou reconhecer com a criação e atribuição deste galardão, que contou com 25 trabalhos inscritos, incluindo quatro reportagens de jornalistas estrangeiros, três brasileiros e um italiano.
As temáticas propostas variavam entre a história do santuário e a experiência da peregrinação, a mensagem mariana e a espiritualidade, o património de Fátima e as suas repercussões sociais.
A peregrinação foi “o tema prevalente na maioria dos trabalhos”, adiantou o Santuário de Fátima.
JCP