O medo de se confrontar consigo mesmo, de entrar na verdade da própria consciência, de colocar ordem na própria vida, levou ao abandono do exame de consciência, como prática pouco ascética e exercício espiritual profícuo. Da autoria de Marko Ivan Rupnik e com a chancela das «Paulinas», a obra «O exame de consciência – para viver como redimidos» ajuda o leitor a perceber a importância deste caminho reconciliador. Um exercício necessário, embora precise de uma nova e concreta «mistagogia» que evite a superficialidade do narcisismo de quem se contempla no próprio espelho e a ansiedade que leva ao escrúpulo, para se tornar um momento forte de oração.