Programa com testemunhos sobre «O que te faz feliz?» e Eucaristia, hoje e domingo
Évora, 03 dez 2016 (Ecclesia) – A comunidade ‘Fé e Luz’ de Nossa Senhora de Fátima na Arquidiocese de Évora vai celebrar o seu 21.º aniversário hoje, no Dia Internacional das Pessoas com Deficiência, com uma tertúlia intitulada ‘O que te faz feliz?’.
Numa nota enviada à Agência ECCLESIA, Alice Caldeira Cabral, do Movimento ‘Fé e Luz’, explica que o programa hoje propõe “escutar” algumas pessoas com deficiência, pais e amigos sobre ‘O que te faz feliz?’.
A iniciativa começa às 15h00 no Auditório da DGest, Ferragial do Poço Novo, e a responsável destaca que a reflexão do tema “é importante para toda a gente”.
“É preciso o contributo de todos para a construção duma sociedade para todos”, escreve a também corresponsável pelo Serviço Pastoral a Pessoas com Deficiência, da Conferência Episcopal Portuguesa.
Esta tarde o primeiro testemunho é da psicóloga Maria Inácia Campaniço, que tem deficiência motora, às 15h30 e quinze minutos depois o painel família conta com a partilha de um agregado que tem um elemento com dificuldades de aprendizagem.
Às 16h15 os participantes são convidados a fazer um exercício de confiança e partilha num momento de “construção comunitária do mundo”: “O mundo de todos, construído por todos e por cada um.”
No Dia Internacional das Pessoas com Deficiência, o encontro celebrativo da comunidade do Movimento ‘Fé e Luz’ em Évora termina com o lanche partilhado, às 17h00.
Este domingo, celebram a Eucaristia na Paróquia de Nossa Senhora de Fátima, em Bacelo/Corunheiras, às 11h30.
Alertando para necessidade de “comunidades mais inclusivas e pacíficas”, Alice Cabral explica que a comunidade ‘Fé e Luz’ de Nossa Senhora de Fátima, em Évora, nasceu em 1995 no Dia Internacional das Pessoas com Deficiência e celebram este ano 21 anos, a 3 de dezembro.
A primeira comunidade ‘Fé e Luz’ em Portugal surgiu ligada à Paróquia da Ajuda, Diocese de Lisboa, em 1976, com o nome de ‘Nossa Senhora das Candeias’.
O movimento nasceu em 1971, em França, pelo filósofo e teólogo Jean Vanier e a professora francesa Marie Helene Mathieu.
CB/PR