Vaticano: Delegações de 100 países participam no Jubileu das Forças Armadas, Polícia e Segurança

Celebrações deste sábado e domingo vão lembrar «todas as populações que vivem debaixo da violência e da guerra»

Cidade do Vaticano, 07 fev 2025 (Ecclesia) – O Jubileu das Forças Armadas, Polícia e Segurança, que vai decorrer em Roma esta sábado e domingo, valoriza todos os “construtores da paz” e é dedicado às populações que “vivem debaixo da violência e da guerra”.

“Possa este momento de intensa oração ser dedicado por todos às populações que ainda vivem debaixo da violência e da guerra, para que rapidamente possam ver o fim de tanta crueldade, e a dignidade perdida seja restituída a todos, sobretudo aos mais simples e indefesos”, afirmou o pró-prefeito do Dicastério para a Evangelização, D. Rino Fisichella.

Na conferência de imprensa de apresentação do Jubileu das Forças Armadas, Polícia e Segurança, realizada esta manhã na Sala de Imprensa da Santa Sé, D. Rino Fisichella disse que vão estar em Roma cerca de 30 mil participantes, em representação de 100 países.

“Estarão presentes para dar testemunho de que a paz e a segurança superam as fronteiras territoriais e estendem-se ao mundo inteiro”, afirmou o pró-prefeito do dicastério que organiza as celebrações jubilares, em Roma.

O Jubileu das Forças Armadas, Polícia e Segurança começa com a peregrinação à Porta Santa da Basílica de São Pedro, durante a manhã de sábado, e, de tarde, as delegações dos vários países podem participar num momento de acolhimento, preparado pela Itália, que oferece às delegações de todos os países um momento de música, com a participação de bandas e fanfarras, na Piazza del Popolo, na cidade de Roma.

Na manhã de domingo, o Papa Francisco preside à Missa na Praça de São Pedro e depois os participantes podem passar a Porta Santa, caso não tenham realizado a peregrinação no dia anterior.

“O Jubileu infunde esperança e torna-a presente no coração de quantos trabalham pela paz e pela segurança”, afirmou D. Rino Fisichella.

O pró-prefeito do Dicastério para a Evangelização lembrou que “a exigência da paz interpela todos e exige o compromisso através de projetos concretos”.

“A esperança não é só um anúncio, mas requer sinais concretos que a tornem visível e eficaz”.

“O Jubileu das Forças Armadas, Polícia e Segurança coloca-se no interior deste horizonte que impõe, em primeiro lugar, o clamor da paz”, referiu.

D. Rino Fisichella recordou o trabalho quotidiano dos militares e forças de segurança que “oferecem o melhor” para que criar um ambiente de segurança e agradeceu às forças armadas, à polícia e às forças de segurança pela “colaboração recíproca” durante os meses de celebrações jubilares, na cidade de Roma.

O Ano Santo, 27.º jubileu ordinário da história da Igreja, foi proclamado pelo Papa Francisco na bula intitulada ‘Spes non confundit’ (A esperança não engana) e teve início no dia 24 de dezembro de 2024, com a abertura da Porta Santa na Basílica de São Pedro, e termina no dia 6 de janeiro de 2026.

PR

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