Saúde: Irmãs Hospitaleiras inauguram primeiro Laboratório da Longevidade no município de Sintra
Sintra, 30 set 2025 (Ecclesia) – As Irmãs Hospitaleiras de Sintra vão inaugurar, a 2 de outubro, pelas 11h00, o primeiro Laboratório da Longevidade do concelho, que assinalam ser um “projeto pioneiro em Portugal”.
“O Agelab nasceu com o propósito de responder aos grandes desafios da longevidade e às transformações demográficas e sociais que acompanham o envelhecimento populacional, colocando Sintra na linha da frente da investigação e inovação nesta área”, pode ler-se na nota das Irmãs Hospitaleiras enviada à Agência ECCLESIA.
O laboratório, financiado com o apoio do Prémio Fidelidade Comunidade, pretende “afirmar-se como um centro de referência nacional e internacional na produção de conhecimento, na inovação social e na implementação de boas práticas para uma longevidade plena”.
“Esta parceria reflete o compromisso da Fidelidade com a responsabilidade social e com a promoção de respostas inovadoras aos grandes desafios do futuro”, destacam as Irmãs Hospitaleiras.
O projeto é promovido pelo Departamento de Envelhecimento e Demências das Irmãs Hospitaleiras Sintra, que contam com 20 anos de reconhecida competência técnica e científica nesta área de atuação.
Representantes das Irmãs Hospitaleiras, do Município de Sintra, da Fidelidade e de várias entidades do setor da saúde e inovação social vão marcar presença na cerimónia de inauguração.
As Irmãs Hospitaleiras são uma Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS) com mais de 130 anos de presença em Portugal, dedicadas ao cuidado de pessoas em situação de vulnerabilidade nas áreas da saúde mental, demências, reabilitação e cuidados paliativos.
A instituição tem 12 unidades de saúde distribuídas pelo país, promovendo um modelo de cuidado centrado na pessoa, baseado em rigor científico, humanidade e inovação.
“Projetos como o AgeLab Sintra refletem o compromisso das Irmãs Hospitaleiras em criar uma sociedade mais inclusiva e solidária, onde envelhecer seja sinónimo de vitalidade, dignidade e bem-estar”, realça a IPSS.
LJ/OC
