Publicações: Coletânea de livros ajuda a redescobrir as quatro constituições conciliares
Cidade do Vaticano, 17 fev 2023 (Ecclesia) – O Dicastério para a Evangelização, organismo da Santa Sé, para preparar a abertura do ano jubilar de 2025, lançou uma coletânea de livros sobre as quatro constituições do Concílio Vaticano II.
O pró-prefeito do Dicastério para a Evangelização, arcebispo Rino Fisichella, ilustra a iniciativa editorial, composta por 34 volumes de “fácil leitura” que é uma resposta ao pedido do Papa Francisco para se dedicar o ano de 2023 à redescoberta do Concílio Vaticano II.
A coletânea, intitulada «Giubileo 2025 – Quaderni del Concilio», tem como objetivo “suscitar interesse para que o Concílio Vaticano II se torne atual na vida das pessoas”, declarou ao canal Telepace o arcebispo Rino Fisichella.
Anunciando o lançamento da versão da coletânea em outras línguas além do italiano, o arcebispo debruça-se sobre o pensamento de Francisco na introdução do primeiro volume dedicado à história e ao significado do Concílio Vaticano II para a Igreja.
“Ele quis escrevê-la precisamente para dizer o quanto é importante a redescoberta do Concílio e seu significado para a vida da Igreja em todos esses sessenta anos”.
O Concilio Vaticano II (1962-65) reuniu em Roma mais de três mil bispos de todo o mundo que “definiram o novo rosto da Igreja à luz das mudanças sociais em curso”.
Os livros da coletânea privilegiam a agilidade, a começar pelas pequenas dimensões. “São realmente cadernos – explica o pró-prefeito – que se podem colocar no bolso e ler em qualquer lugar. Foram escritos de forma muito simples analisando as quatro constituições nos temas principais”.
Os autores são teólogos, estudiosos da Bíblia, mas também jornalistas.
“São pessoas que estudaram o Concílio e souberam usar uma linguagem cativante para falar dele”.
Uma fonte de inspiração também para as homilias e as catequeses dos sacerdotes, já que são temas fundamentais para a Igreja de hoje.
Questões que assumem uma “importância ainda maior à luz do caminho sinodal e em vista do Jubileu 2025”.
LFS