Pastoral Juvenil: Patriarcado assinala o primeiro aniversário da JMJ com Podcast e celebração na Sé
Lisboa, 25 jul 2024 (Ecclesia) – O Patriarca de Lisboa, D. Rui Valério, vai presidir à missa de agradecimento pelo primeiro ano da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) Lisboa 2023 e a celebração, às 19h00, do dia 06 de agosto, vai ter lugar na Sé
A celebração é promovida pelo Serviço da Juventude, a Pastoral Universitária e o Setor de Animação Vocacional e é aberta a “todos, todos, todos”.
“Estando próxima a data em que se celebra o 1.º aniversário da JMJ Lisboa 2023, é hora de dar graças pelos frutos que este encontro suscitou nas nossas vidas e comunidades. A JMJ Lisboa 2023 foi vivida por todos como um acontecimento único e irrepetível”, refere uma nota enviada à Agência ECCLESIA.
Para esta celebração todos estão convidados. COL, COD, COV´s, COP´s, voluntários centrais e paroquiais, chefe de equipa, famílias de acolhimento, casais caring, peregrinos, parceiros, amigos. Todos, todos, todos!”, assinala uma carta, enviada ao clero.
Para comemorar um ano da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) Lisboa 2023, o Departamento da Comunicação do Patriarcado de Lisboa vai lançar um podcast intitulado «Que levamos connosco?», com seis episódios.
“Cada um dos episódios será publicado às 7 horas da manhã de 01 a 06 de agosto. Através de testemunhos de quem viveu de perto a JMJ, recordamos as palavras do Papa e os desafios que deixou à nossa Igreja de Lisboa”, explica uma carta, enviada ao clero.
Esta iniciativa tem como objetivo recordar a Jornada Mundial da Juventude que Lisboa recebeu no ano passado.
“Estamos quase a completar um ano da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) Lisboa 2023: é uma oportunidade de recordar o passado, fazer exame de consciência do presente e sentirmo-nos relançados para continuar no futuro a viver esta experiência de Igreja viva em Cristo Vivo”, salienta a missiva.
Os episódios vão estar disponíveis nas plataformas habituais de podcasts, estando já disponível uma promo no Spotify. “Convidamos todos a ouvir e a partilhar pelos contactos”, termina a carta enviada aos padres e diáconos do Patriarcado de Lisboa.
LFS