
Bragança-Miranda: Franciscanos Capuchinhos dinamizam Missão Evangelizadora Itinerante

Vimioso, 22 jul 2025 (Ecclesia) – A Fraternidade Itinerante de Presença e Apostolado (FIPA), dos Franciscanos Capuchinhos em Portugal, vai realizar uma Missão Evangelizadora Itinerante 2025 (MEI), de 27 de julho a 3 de agosto, em vários locais da Diocese de Bragança-Miranda.
“O objetivo é sempre o mesmo. Por meio de uma mensagem que possa servir de ponte de diálogo com o mundo contemporâneo, sair dos lugares ‘comuns’ da celebração da fé e anunciar o Senhor nas praças e ruas das vilas e cidades”, explicou o responsável pela FIPA, em declarações à Agência ECCLESIA.
Frei Hermano Filipe adianta que a Missão Evangelizadora Itinerante deste ano, para além de leigos e irmãos Capuchinhos, vai “procurar envolver diáconos, religiosas e vários sacerdotes diocesanos”.
A MEI 2025 vai começar no próximo sábado, realiza-se de 27 de julho a 3 de agosto, em vários locais da Diocese de Bragança-Miranda, nomeadamente Vimioso, Macedo de Cavaleiros, Miranda do Douro, Bragança, Mogadouro e Argozelo.
Esta é a segunda vez que a Fraternidade Itinerante de Presença e Apostolado dos Capuchinhos dinamiza uma Missão Evangelizadora Itinerante na diocese do nordeste português, no verão de 2024, durante 10 dias, receberam também participantes de Barcelos.
“É mais ou menos o mesmo grupo, sempre com algumas caras novas”, acrescentou frei Hermano Filipe, que lembra que já tinham realizado uma MEI “em Elvas, na Arquidiocese de Évora, no verão de 2022”.
Desde 12 de novembro de 2023, a Fraternidade Itinerante de Presença e Apostolado, da Província Portuguesa da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos, é uma presença na Paróquia de Argozelo, no concelho de Vimioso, da Diocese de Bragança-Miranda, até meados de 2026.

A FIPA, atualmente, é constituída por frei Hermano Filipe, que alimenta um ‘diário da missão’, uma memória desta fraternidade, frei John Naheten e frei Hermenegildo Sarmento, que procuram “ser um sinal franciscano da presença de uma ‘igreja pobre e para os pobres’”
“A FIPA surgiu como resposta àquilo que sentimos ser um apelo do Espírito e a necessidade de um projeto mobilizador, adequado à realidade dos irmãos, e expressão de fraternidade, oração, trabalho em comum e itinerância”, explicam os Franciscanos Capuchinhos em Portugal, no seu sítio online.
CB