Ano Santo: Diocese de Aveiro celebra Jubileu dos Diáconos Permanentes
Aveiro, 25 jan 2025 (Ecclesia) – A Diocese de Aveiro vai celebrar o Jubileu dos Diáconos Permanentes, este domingo, dia 26 de janeiro, quando vão peregrinar à Sé, e têm programa que inclui conferência, música e convívio, a partir das 15h00.
“Diáconos que terão a graça de peregrinarem à Sé para aí renovarem o seu compromisso de diáconos e ganharem a indulgência jubilar”, explica a Diocese de Aveiro.
O Jubileu dos Diáconos da Diocese de Aveiro vai começar às 15h00 deste domingo, dia 26 de janeiro, o ‘Domingo da Palavra’ da Igreja Católica, com o acolhimento no Seminário de Santa Joana Princesa.
Os participantes vão refletir sobre o tema ‘A missão do diácono numa Igreja Sinodal”, segue-se “um momento musical e de convívio” e a Eucaristia na Sé de Aveiro, às 19h00, e regressam ao Seminário diocesano para um jantar de encerramento deste jubileu dos diáconos permanentes, informa a Diocese de Aveiro, na página na rede social Facebook.
Os últimos diáconos permanentes da Diocese de Aveiro foram ordenados no dia 8 de dezembro de 2023, um grupo de sete homens, o bispo diocesano assinalou que “felizmente o ministério de diácono permanente tem longa tradição na diocese”.
“Neste momento temos 38 diáconos e é sobretudo uma presença ministerial no sacramento da ordem e das comunidades cristãs. Não para suprir os sacerdotes, mas um ministério que tem um lugar na vida da igreja, no ministério da palavra, litúrgico e da caridade”, disse D. António Moiteiro, na homilia da celebração, que presidiu na Sé.
‘Peregrinos de Esperança’ é o lema do Jubileu 2025, na Diocese de Aveiro existem duas ‘Igrejas Jubilares’, na Sé e no Santuário de Vagos.
O Ano Santo 2025, 27.º jubileu ordinário da história da Igreja, foi proclamado pelo Papa Francisco na bula intitulada ‘Spes non confundit’ (A esperança não engana), teve início no dia 24 de dezembro de 2024, com a abertura da Porta Santa na Basílica de São Pedro, e termina no dia 6 de janeiro de 2026.
O Papa Bonifácio VIII instituiu, em 1300, o primeiro Ano Santo – com recorrência centenária, passando depois, segundo o modelo bíblico, a cinquentenária e finalmente fixado de 25 em 25 anos.
CB