
Ano Santo 2025: Diocese do Algarve celebra Jubileu dos Movimentos Laicais
Faro, 11 jun 2025 (Ecclesia) – A Diocese do Algarve promove o Jubileu dos Movimentos Laicais, este domingo, dia 15 de junho, com um programa dividido em três momentos, a partir das 15h45, no passeio da Doca, em Faro.
“Um momento de celebração e encontro, onde partilharemos a alegria de sermos Igreja una, na multiplicidade de dons que o Espírito Santo desperta em nós; um segundo momento, de peregrinação até à Catedral da nossa Diocese, Igreja jubilar por excelência, como manifestação de sermos Povo que peregrina, unido a Cristo e aos irmãos, a caminho da Jerusalém celeste”, explica a organização, divulga o jornal diocesano ‘Folha do Domingo’.
“E, finalmente, a celebração da Eucaristia, sacramento da unidade e da esperança, em comunhão com o nosso Bispo, que nos confirma e anima na Fé, e que presidirá à Celebração”, acrescenta, sobre o terceiro e último momento deste jubileu diocesano.
A organização do Jubileu dos Movimentos Laicais da Diocese do Algarve, que é constituída por um grupo de pessoas desses movimentos da Igreja Católica, informa que este evento é “aberto à participação de todos os movimentos e associações laicais”.
Aos participantes é pedido que levem “uma bandeira/estandarte/símbolo identificativo” do seu movimento e/ou associação laical, indica o jornal diocesano.
A Igreja Católica está a celebrar o Ano Santo 2025, o 27.º jubileu ordinário da história, por iniciativa do Papa Francisco, que o dedicou ao tema da esperança, e está a ser continuado com o pontificado de Leão XIV.
Este domingo, dia 8 de junho, o Papa presidiu à Missa da solenidade de Pentecostes, na Praça de São Pedro, no Vaticano, com dezenas de milhares de pessoas, dos cinco continentes, reunidas por ocasião do Jubileu dos Movimentos, Associações e Novas Comunidades, um dos grandes eventos do atual Ano Santo.
“Só somos verdadeiramente a Igreja do Ressuscitado e discípulos de Pentecostes se entre nós não houver fronteiras nem divisões, se na Igreja soubermos dialogar e acolher-nos mutuamente, integrando as nossas diversidades, e se, como Igreja, nos tornarmos um espaço acolhedor e hospitaleiro para todos”, disse Leão XIV, na homilia da celebração.
CB