
Algarve: Escuteiros realizam acampamento regional no Campo de Tavira

Faro, 20 ago 2025 (Ecclesia) – A Junta Regional do Algarve do Corpo Nacional de Escutas (CNE) vai realizar o XIV Acampamento Regional (ACAREG), entre 1 e 6 de setembro, no Campo Escutista de Tavira.
“O acampamento regional reunirá escuteiros de toda a região do Algarve, num momento único de partilha, formação e compromisso com os valores do escutismo”, informa a organização deste encontro da Junta Regional do Algarve, citada pelo jornal ‘Folha do Domingo’, da Diocese do Algarve.
‘Dá + cor ao mundo’ é o lema do XIV ACAREG do Algarve que vai mobilizar “quase todo o efetivo do CNE da região algarvia”, refere o jornal diocesano; o movimento do CNE conta com 34 agrupamentos, num total de mais dois mil elementos, e foi fundado no Algarve pelo cónego José Augusto Vieira Falé, em 1932.
O ACAREG 2025 vai começar, no dia 1 de setembro, com o acolhimento, pelas 18h00, seguido de uma visita ao campo escutista, da Eucaristia presidida pelo bispo diocesano, D. Manuel Quintas, às 20h30, e a cerimónia de abertura do acampamento regional, pelas 21h30.

O XIV Acampamento Regional vai realizar-se no Campo Escutista de Tavira (CET), edificado desde 2020, e que já recebeu a distinção de ‘Campo de Excelência’, atribuída pelo Departamento Nacional de Centros Escutistas do CNE.
O CET, “um sonho antigo do Agrupamento 100 – Tavira”, foi criado no terreno de seis hectares do antigo estaleiro das obras de construção do troço da Via do Infante (A22) entre Vila Real de Santo António e Tavira – localizado no perímetro florestal da Mata Nacional da Conceição de Tavira, mais conhecida como Mata de Santa Rita, desativado há mais de 30 anos.
O jornal diocesano ‘Folha do Domingo’ lembra que as últimas edições do acampamento regional dos escuteiros católicos da Diocese do Algarve se realizaram no sítio do Vale das Almas, no concelho de Faro, que recebe anualmente a Concentração Internacional de Motos de Faro.
O Corpo Nacional de Escutas, com mais de 100 anos, nasceu em Braga, a 27 de maio de 1923, pela iniciativa do arcebispo local, D. Manuel Vieira de Matos, e do monsenhor Avelino Gonçalves.
CB