Especial: Construção de nova Igreja envolve a comunidade e combate a solidão

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Paróquia de São Brás

Lisboa, 03 fev 2018 (Ecclesia) – A paróquia de São Brás, na Amadora, Patriarcado de Lisboa, tinha o sonho da construção de uma Igreja digna onde reunir a comunidade, dado que há mais de 30 anos que as Eucaristias acontecem numa cave/salão situado na escola primária, um “espaço escuro, pouco funcional e sem dignidade”, segundo os paroquianos.

Com a chegada do pároco, Fernando de Cima, o sonho da construção da Igreja foi ganhando um novo fulgor e, atualmente, já se veem as paredes ao alto faltando agora os acabamentos da obra.

Tal foi possível com grande mobilização da comunidade viva que foi acreditando, sonhando e cativando todos para este objetivo há muito adiado.

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A ECCLESIA esteve num dos almoços de angariação de fundos para a nova Igreja, feito precisamente no mesmo espaço onde, duas horas antes, tinha sido celebrada a Missa de domingo.

“Nunca tinha vindo aqui e ao chegar deparei-me com esta vontade e desejo de terem uma nova Igreja”, conta o pároco.

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Estes almoços convívio acontecem há mais de um ano para angariação de fundos, uma forma de manter viva a comunidade e mobilizar todos para este desejo da nova Igreja,. Mas surgiu ainda como resposta à comunidade mais idosa para não estar sozinha a almoçar aos domingos.

“Tivemos mesmo feedback de uma rapariga, que está emigrada, e perguntou pelos nossos almoços porque a mãe que se encontra cá a viver sozinha e lhe referia os almoços na paróquia como um acontecimento que mensalmente esperava”, conta João Mestre que com a esposa Flávia são um dos casais promotores destes encontros.

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Esta foi uma vertente que apanhou de surpresa os organizadores, lhes deu “ainda mais vontade de fazer” e sentiram esta necessidade de algo para “as pessoas mais idosas e sozinhas que as mobilizem e as envolva; esta atividade tem este mérito”.

Os almoços de domingo acontecem uma vez por mês, organizados por equipas de diferentes setores da paróquia, e com um menu diverso. As mesas são corridas, preparadas depois de se tirarem os bancos que servem para a Missa, e a refeição servida, em ambiente familiar, pelos próprios membros da equipa organizadora. Há flores em todas as mesas, jarros de barro e a refeição só é servida depois de uma oração e um cântico. Numa das paredes a imagem do padroeiro da paróquia, bispo e mártir, São Brás, em companhia de mais de 100 comensais.

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O padre Fernando de Cima, em São Brás há 11 anos, sentiu-se a “andar para trás” quando se viu a celebrar Eucaristia ali, pela primeira vez, e recordou os primeiros tempos quando chegou à anterior paróquia (Monte Abraão) que também celebrava Missa numa garagem.

“Nas primeiras comunidades cristãs imaginamos que era assim, em espaços pequenos e humildes, mas eram menos pessoas…”, refere.

Nos primeiros almoços houve mesmo “quem estranhasse ir almoçar” no espaço da Igreja, mesmo com o altar separado por uma cortina. Depois o salão transforma-se, “em 45 minutos, a equipa tem de superar o desafio e o espaço passa a ser uma sala de refeições agradável onde o ambiente é de festa e convívio”, explica Flávia Mestre.

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“Nós, jovens, temos esta responsabilidade de levantar a nossa Igreja, não é todos os dias que isto se faz e nós temos essa sorte de estar aqui, neste tempo”, refere João Mestre.

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A refeição vai continuando e é trazida a sobremesa onde ainda há lugar para cantar parabéns a paroquianos presentes e assim “celebrar a vida em comunidade”, como justificam. Os mais novos têm a responsabilidade de vender rifas que depois são ali sorteadas, outra forma de angariação.

Atualmente a nova Igreja já se vê e para os paroquianos começa a ser a concretização do sonho, há mesmo quem se emocione a falar da nova Igreja.

“É uma felicidade ver a Igreja a crescer, tijolo a tijolo, e sentir que tem um bocadinho de mim e de todos os nós”, confessa a jovem.

“É um bem muito grande que estas pessoas fazem, são um exemplo esta equipa, continuam ano após ano a tentar fazer a Igreja que sabemos que depois acolhe a todos; somos mais Igreja com estes encontros, com este esforço e iniciativas, somos Igreja viva e nos faz crescer no Amor”, explica Maria Lopes, paroquiana.

Outra paroquiana, Teresa Gaspar, esteve no almoço e partilhou com a ECCLESIA que estas atividades são “um gosto para quem está e participa a ajudar” porque São Brás já precisava de uma Igreja há muitos anos.

“Não tínhamos espaço para estar, para celebrar, ser Igreja somos nós mas precisamos da obra de pedra e agora tem sido uma alegria nos juntarmos e ver a Igreja a crescer em todos os aspetos”, conta.

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Também o padre Fernando de Cima ali esteve com todos os paroquianos e convidados, almoçou e incentivou estes almoços que, afinal “são um banquete como a eucaristia”.

“Vejo a comunidade a crescer e a Igreja, edifício, faz falta! O conforto e novo espaço que se proporciona faz as pessoas sentirem-se bem, seguras e satisfeitas, o que é muito importante”, conclui.

As várias campanhas de angariação de fundos vão continuando e este domingo há festa em honra do padroeiro, São Brás, com Eucaristia, às 10h00, seguida de Procissão e às 13h00 mais um almoço-convívio.

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A Igreja Católica recorda hoje no seu calendário litúrgico a figura de São Brás (c. 264-c. 316), bispo e mártir, que padeceu pela fé cristã em Sebaste, na antiga Arménia, hoje Sivas, na Turquia, sob o governo do imperador Licínio.

SN/OC

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