Escutismo: World Scout Moot classificado como Ecoevento

16ªedição do encontro realiza-se em Portugal e tem compromisso com a sustentabilidade   

Foto: World Scout Moot

Ovar, 30 jul 2025 (Ecclesia) – A ERSUC – Resíduos Sólidos do Centro certificou o World Scout Moot, que este ano decorre em Portugal, como Ecoevento, anunciou hoje a organização da iniciativa.

“A organização do Moot 2025 definiu uma estratégia para reduzir o impacto ambiental do evento, com foco na gestão de resíduos. Este compromisso permitiu a classificação de Ecoevento, atribuída pela ERSUC”, afirmou Daniela Casimiro, coordenadora de Sustentabilidade do 16.º World Scout Moot, em comunicado.

Segundo a responsável, foi “implementado um sistema de separação de resíduos com sinalética clara e pontos de recolha acessíveis, aliado a ações de sensibilização junto dos participantes, voluntários e fornecedores para melhorar a qualidade dos fluxos”.

Foto: Câmara Municipal de Lisboa/ Américo Simas

O 16º World Scout Moot iniciou-se no dia 25 de julho, em Lisboa, com a participação de mais de 7500 jovens, de 120 países, com idades compreendidas entre os 18 e os 25 anos, e desde então têm participado em rotas criadas pelos próprios participantes, explorando a cultura que Portugal tem para oferecer.

Os participantes reúnem-se hoje em Cortegaça, Ovar, para a cerimónia de abertura do campo principal, situado na Mata do Buçaquinho, onde vão permanecer até domingo, integrando as atividades ao ar livre, desportos de aventura, sessões educativas, entre outros.

De acordo com a organização do encontro, “a sustentabilidade tem estado tem estado no centro deste evento, dando prioridade à utilização de transportes públicos, à separação e reciclagem de resíduos e ao tratamento responsável do desperdício alimentar”, tendo por isso recebido a certificação de Ecoevento.

“Com 10 estações de reabastecimento de água e 150 pontos de reciclagem ao dispor dos escuteiros no Campo Principal, o compromisso do Moot com a sustentabilidade é claro”, pode ler-se no comunicado.

Além disso, “foi implementado um plano de recuperação alimentar, garantindo que todas as sobras alimentares de tabuleiros não abertos possam ser doadas a instituições locais de solidariedade”.

LJ/OC

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