Escutismo: «Vive a Lusofonia», é o desafio da Secretaria Internacional para os escuteiros

«Os participantes são convidados a explorar diferentes aspetos da cultura lusófona, como música, dança, literatura e culinária» – Corpo Nacional de Escutas

Lisboa, 27 jun 2024 (Ecclesia) – A Secretaria Internacional do Corpo Nacional de Escutas (CNE) vai promover a última iniciativa do ‘Trilho Lusófono’, com o tema ‘Vive a Lusofonia’, com o objetivo de “promover a união e a celebração da diversidade cultural” na Comunidade Escutista Lusófona (CEL).

“Os participantes são convidados a explorar diferentes aspetos da cultura lusófona, como música, dança, literatura e culinária. Esta iniciativa visa não apenas destacar similaridades linguísticas, mas também ressaltar as singularidades que tornam cada nação única. Ao fortalecer os laços culturais, a dinâmica busca fomentar o entendimento mútuo, a cooperação e o respeito, reforçando assim a essência da CPLP”, explica a Secretaria Internacional.

Esta nova dinâmica, a última iniciativa do ‘Trilho Lusófono’, tem como tema ‘Vive a Lusofonia’, foi criada com o objetivo de “promover a união” e a celebração da diversidade cultural entre os Países de Língua Oficial Portuguesa.

A Secretaria Internacional do Escutismo Católico Português salienta que as atividades propostas enquadram-se no ‘Sistema de Progressão Pessoal’ e no ‘Sistema de Especialidades’ – Cozinheiro do Mundo, Culturas do Mundo, Cidadão Lusófono, Cidadão do Mundo e Voluntário Internacional – e a sua realização permite também a obterem a ‘Insígnia da Lusofonia’, desde que os escuteiros completem duas ações das primeiras quatro dimensões da dinâmica (Linguagem e Comunicação, Geografia, Cultura e Escutismo).

Esta iniciativa alinha-se ainda com o ‘Compromisso 2030’, contribui para as metas sustentáveis e consolida “valores essenciais de cooperação e entendimento intercultural”.

A Secretaria Internacional lembra que no escutismo, desde 2009, promovem a colaboração entre as várias organizações escutistas da Comunidade Escutista Lusófona, iniciativas que juntas “fortalecem a identidade comum, incentivando a compreensão mútua e a solidariedade entre as nações lusófonas”.

A CEL, que une as associações escutistas dos países de língua portuguesa, foi fundada em 1995, com a assinatura da Carta do Escutismo Lusófono, no 18º Jamboree, em Dronten, nos Países Baixos, lê-se na revista ‘Flor de Lis’ do escutismo católico português.

CB/OC

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