Emigração de cristãos orientais preocupa Santa Sé

A emigração dos cristãos orientais preocupa a Santa Sé e em particular Bento XVI, reconhece o Prefeito da Congregação Vaticana para as Igrejas Orientais, arcebispo Leonardo Sandri pelo 90º aniversário do dicastério e do Pontifício Instituto Oriental. Numa entrevista ao L’Osservatore Romano, D. Sandri reconhece o grande desafio actual das migrações e sublinha a preocupação das pessoas deslocadas que se privam das suas tradições e correm o risco de “perder os profundos valores religiosos que orientam a vida individual e comunitária”. O Prefeito da Congregação frisa que o dicastério está atento aos organismo vaticanos dirigidos à pastoral migratória, e procura despertar a responsabilidade num diálogo entre as comunidades eclesiais de origem e de destino. D. Leonardo Sandri sublinha a importância da criação de estruturas que permitam a pastoral nos ritos de origem, ao mesmo tempo que a comunidade católica “deve ser acolhedora e para capaz de envolver as instituições públicas para estes desafios”. A Congregação Vaticana para as Igrejas Orientais foi criada pelo Papa Bento XV com o objectivo de mostrar que “a Igreja de Cristo não é latina, nem grega, nem eslava, mas católica” e para evitar “discriminações” frisa ainda o Prefeito da Congregação. Foi há 90 anos que este Instituto começou o seu trabalho para que os orientais pudessem aprofundar o conhecimento das tradições orientais e dá-las a conhecer ao mundo latino. Com Zenit

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Agência ECCLESIA

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