Uma pequena freguesia nos arredores da cidade de Braga, conhecida pelo seu famoso pudim do abade de Priscos, acolhe há 17 anos o maior presépio vivo em Portugal. São 600 pessoas que dão vida à história do nascimento de Jesus e recriam o espaço e o tempo. Mas não é só em dezembro que Priscos tem vida: naquela comunidade, 12 meses ao longo do ano, um grupo de reclusos constrói, reabilita e tem a possibilidade de sonhar o espaço e as suas vidas fora dos estabelecimentos prisionais. O padre João Torres, pároco de Priscos, ajuda-nos a perceber que local é este.