Egipto: cristãos na mira da violência e do extremismo

A violência e o extremismo contra os cristãos no Egipto tem sido particularmente visível desde o início do actual mês de Junho, revelou à Ajuda à Igreja que Sofre (AIS) o bispo copta católico de Guiza, D. Antonios Aziz Mina, para o qual é importante que as comunidades cristãs resistam aos ataques e apresentem um rosto de amor, amizade e fraternidade. Para este responsável, é importante que as pessoas consigam “estar em paz consigo mesmas, com Deus e com os outros”. D. Mina considera que os principais factores por detrás da violência extremista são a pobreza e a ignorância, apelando ao fim de ambas, através do reforço da ajuda aos países pobres. O Bispo explica que a Igreja dá testemunho do amor “sem falar directamente de Cristo nem recorrer à Bíblia”, fazendo muito em favor de uma convivência pacífica entre cristãos e muçulmanos. A Diocese de Guiza tem cerca de 9000 católicos, distribuídos por nove paróquias. Dos nove sacerdotes diocesanos, três estão doentes e dois estão no seminário maior. Departamento de Informação da Ajuda à Igreja que Sofre

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