Educação: Alargamento de contratos de associação entre Estado e escolas privadas é «uma lufada de ar fresco».

Para o presidente da APEC, esta medida «acaba por reconhecer aquilo que é óbvio, mas que muita gente tem tentado mascarar».

Lisboa, 16 jul 2011 (Ecclesia) – Para o presidente da Associação Portuguesa das Escolas Católicas (APEC) o alargamento de contratos de associação entre Estado e escolas privadas “acaba por reconhecer aquilo que é óbvio, mas que muita gente tem tentado mascarar”.

Em declarações à Agência ECCLESIA, o padre Querubim Silva, considera também que os membros que tutelam o ministério da Educação têm “tido atitudes com outro acolhimento”.

A medida tomada pelo Ministério da Educação “foi uma lufada de ar fresco” que deixa estes estabelecimentos de ensino “respirar de outra forma”.

Após a tomada de posse do novo executivo, a APEC já enviou à Associação de Estabelecimentos de Ensino Particular e Cooperativo (AEEP) “um conjunto de sugestões que não podem ser menosprezados” no diálogo com o Ministério da Educação.

Em relação ao fecho das escolas – medida também anunciada pelo ministro da Educação, Nuno Crato – o presidente da (APEC) realça que o governo deve ponderar “as deslocações e a falta de proximidade dos ambientes próprios não é sempre das melhores coisas”, no entanto, esclarece que o número de escolas a encerrar “é inferior” àquelas centenas que “foram faladas” pelo anterior executivo.

Esta sexta-feira, o porta-voz dos bispos referiu – no final da reunião do Conselho Permanente da CEP, realizada em Fátima – que “é de aplaudir essa medida”, que pode contribuir para “evitar o despesismo da máquina governativa”.

LFS

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Agência ECCLESIA

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