Taizé, França, 28 dez 2023 (Ecclesia) – A Comunidade de Taizé dinamiza o seu Encontro Europeu de final de ano em Liubliana, capital da Eslovénia, com “milhares de jovens” de vários continentes, entre hoje, 28 de dezembro, e 1 de janeiro de 2024.
Em cada ano o Encontro Europeu é preparado pela Comunidade de Taizé, em cooperação com as Igrejas locais, este ano, a 46ª edição, realiza-se a convite da Conferência Episcopal Eslovena.
Numa nota enviada à Agência ECCLESIA, a comunidade ecuménica informa que “50 paróquias vão receber os participantes”, “milhares de jovens de toda a Europa e de outros continentes”, e, desde setembro, alguns monges, duas irmãs da Comunidade de Santo André, e um grupo internacional de jovens voluntários estão em Liubliana para “visitar as paróquias da cidade e arredores”.
O programa para além de momentos de oração e celebração comunitária, constam ateliês – temas de fé e vida interior, mudanças climáticas, envolvimento social, cultura e criação artística – oportunidade de visitas e festa.
Os irmãos informam que vai ser possível acompanhar em direto as orações da noite a partir de Liubliana, na sua página na internet: 28 de dezembro, 17h00 em Portugal continental; 29, 30 e 31 de dezembro, às 18h00 em Portugal continental.
O novo prior da Comunidade de Taizé, o irmão Matthew, que recebeu este ministério de “servo de comunhão”, no dia 2 de dezembro, escreveu a mensagem sobre a qual os jovens vão refletir durante o 46º Encontro Europeu, “e ao longo do próximo ano”, com o tema ‘Caminhar juntos’.
Este encontro anual de final de ano faz parte da ‘Peregrinação de Confiança através da Terra’ promovida pela comunidade ecuménica há mais de 40 anos.
A comunidade de Taizé, em França, a cerca de 360 quilómetros de Paris, congrega uma centena de monges, de várias Igrejas cristãs e de mais de 30 países, incluindo Portugal, unidos como “sinal de reconciliação entre os cristãos e os povos separados”.
Foi fundada a 20 de agosto de 1940, por Roger Schutz, pastor protestante suíço, e começou por acolher perseguidos políticos, judeus e mais tarde prisioneiros alemães.
CB/OC