É hora de «dar o corpo ao manifesto» na atenção às «necessidades» dos mais carenciados, defende bispo de Beja

D. António Vitalino quer que fiéis dêem sinal «bem visível e coerente daquilo que deve ser a Igreja»

O bispo de Beja considera que “é hora de agir”, “arregaçar as mangas e dar o corpo ao manifesto” na atenção “às necessidades” das pessoas próximas, transmitindo-as às entidades autárquicas, sociais e religiosas.

D. António Vitalino lança um “apelo aos membros do clero, às consagradas e aos leigos empenhados” para darem “um sinal bem visível e coerente daquilo que deve ser a Igreja”.

Para D. António Vitalino, a aplicação da “Mensagem dos Bispos de Portugal em tempo de Natal” e os Fundos criados pela Igreja “para ajudar a minorar o sofrimento causado pela presente crise” poderão contribuir para que as paróquias se tornem “mais próximas das populações, sobretudo dos pobres”.

O prelado espera que as comunidades se tornem “mais participativas e solidárias, através dos grupos socio-caritativos e de movimentos de solidariedade ou grupos de voluntários preparados para o acolhimento e a ajuda fraterna”.

Nesta “hora de sofrimento mas também de graça”, a Igreja deve ser “sinal de comunhão com Deus, de misericórdia para com o próximo e de unidade de toda a família humana”, refere o prelado na nota semanal difundida aos microfones da Rádio Pax, de Beja.

A Igreja Católica disponibiliza actualmente o “Fundo Solidário Social”, a nível nacional, gerido pela Cáritas Portuguesa e assegurado pelas dádivas feitas através da conta com o NIB 0033 0000 0109 0040 15012, ou através do Multibanco, Entidade 22 222 e Referência 222 222 222.

A nível da diocese de Beja foi criado o Fundo de Emergência Social, sustentado pelos donativos entregues através da conta bancária com o NIB 0010 0000 1988 9390 014 45.

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Agência ECCLESIA

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