Drama da guerra exige soluções novas, diz o Papa

João Paulo II considera que o drama da guerra que se vive um pouco por todo o mundo deve levar a comunidade internacional a “a idealizar soluções engenhosas no âmbito da caridade, da economia e da política”. “A violência não serve a causa dos povos nem o seu desenvolvimento”, apontou. O Papa recebeu, ontem, cinco novos embaixadores junto da Santa Sé. Depois de ter recebido as respectivas cartas credenciais, dirigiu-lhes um discurso em francês e saudou pessoalmente cada um deles, com uma mensagem de boas-vindas, onde se referia à situação específica dos seus países. “É importante que, no que lhe corresponde, a diplomacia se comprometa com o triunfo da paz. Peço de novo a todos os homens e mulheres de boa vontade que deponham definitivamente as armas e se caminhem pela senda do diálogo fraterno e confiante”, vincou João Paulo II. Os novos embaixadores são: Gilton Bazilio Chiwaula, do Malawi; Pradap Pibulsonggram, da Tailândia; Georges Santer, do Luxemburgo; Raychelle Awour Omamo, do Quénia e Lars Petter Forberg, da Noruega. “Deus queira que os nossos contemporâneos, e particularmente as pessoas que decidem o destino dos povos, tenham sempre como objectivo o serviço do ser humano e do bem comum”, concluiu.

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