D. Jorge Ortiga diz que amar Cristo é servir «onde a Igreja precisa»

Arcebispo de Braga espera que os sacerdotes sacrifiquem «gostos pessoais» em nome da sua missão

“Amar Cristo é partir e situar-se onde a Igreja precisa, com coincidência ou não com os gostos pessoais”, afirmou este Domingo o Arcebispo de Braga, aos novos sacerdotes e diáconos que foram ordenados na cripta da basílica do Sameiro.

Falando a milhares de pessoas e centenas de membros do clero, D. Jorge Ortiga, que completou nesse dia 11 anos como Arcebispo Primaz, não escondeu que, no envio em missão, “uns sentirão maiores dificuldades”, mas assegurou que “a Igreja está com todos”.

“O sacerdote perde-se para se tornar «ícone» de Cristo em qualquer trabalho, lugar ou condições”, precisou.

João Paulo Costa (Vila Verde), Jorge Ferreira (Vila Nova de Famalicão), José António Carneiro (Guimarães/Vizela), Marc Monteiro (Guimarães/Vizela) e Paulo Jorge Sá (Esposende) são os novos padres.

Foram também ordenados dois diáconos, Franciscanos: Henrique Perdigão (como diácono permanente) e Pedro Santos.

As ordenações acontecem num momento em que há nomeações do clero para novos cargos – com contestação por parte de alguns fiéis em várias paróquias – feitas “perante as necessidades pastorais e tendo em consideração as soluções possíveis”, como refere o decreto assinado por D. Jorge Ortiga.

Redacção/«Diário do Minho»

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Agência ECCLESIA

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