D. António Marto: sofrimentos dos Papas presentes em Fátima

«Todo o nosso povo católico» expressa a «profunda comunhão» por Bento XVI, disse D. António Marto

O bispo de Leiria-Fátima, D. António Marto, lembrou esta Quinta-feira a ligação entre a “oração e os sacrifícios” dos pastorinhos, a quem a Mãe de Jesus se revelou em 1917, e os “sofrimentos” dos Papas.

Na saudação que dirigiu a Bento XVI no início da Missa celebrada no Santuário de Fátima, o prelado expressou “a profunda comunhão e o sincero afecto de todo o nosso povo católico” pela pessoa do Papa e agradeceu, “de todo o coração”, a sua visita.
 
Na sua breve alocução, D. António Marto citou as palavras que Bento XVI proferiu sobre o Santuário: “Maria ergueu a sua cátedra para ensinar aos pequenos videntes e às multidões as verdades eternas e a arte de orar, crer e amar” e “pede o abandono, cheio de confiança, nas mãos do Amor que sustenta o mundo”.
 
O bispo de Leiria-Fátima, que foi aluno de Bento XVI quando este era professor universitário, agradeceu a oferta da “Rosa de Ouro” ao Santuário, que interpretou como sinal do “particular afecto” do Papa.
 
A visita de Bento XVI a Portugal assinala o décimo aniversário da beatificação dos pastorinhos Jacinta e Francisco Marto e dos cem anos do nascimento de Jacinta.
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