D. António Carrilho reune-se com clero e celebra um ano de entrada no Funchal

Um concelebração eucarística presidida por D. António Carrilho com a presença de 70 sacerdotes, marcou o dia 19 de Maio no calendário da diocese para o futuro. A “união do presbitério”, visando a “união do Povo de Deus”, foi um dos objectivos do encontro na igreja dos Prazeres. A data escolhida não era inocente. 19 de Maio marca o primeiro aniversário da tomada de posse de D. António Carrilho como Bispo do Funchal. Este dia foi também escolhido para o encontro diocesano do clero. «Desde que cheguei à diocese pensei que seria bom reservar o dia da minha entrada para um dia de encontro simples e fraterno», explicou ao Jornal da Madeira D. António Carrilho. «Este dia vem na sequência daquilo que ao longo do ano procurámos fazer, através dos encontros, das reuniões de arciprestado e de outros momentos. Calendarizámos o dia 19 de Maio e o clero aceitou bem a iniciativa. Apesar de ser um dia simples é rico em partilha, em comunhão», sublinhou. O ambiente natural, rodeado de um certo silêncio, convidava à familiaridade e à aproximação de populares junto da «presença simpática do Bispo e dos padres». Alegria e grande satisfação manifestavam-se nos vários rostos, nas mãos estendidas em sinal de saudação amiga, e em todos se descobria uma expressão feliz, como num “dia de festa”, manifestaram alguns dos presentes ao Jornal da Madeira. A mesma vivência foi expressa pelo Bispo do Funchal, ao explicar as razões do encontro do clero na paróquia dos Prazeres: «Na minha homilia de entrada na diocese dizia que notava que me tinha chegado, de vários modos, o desejo, que é normal em momentos de mudança, o desejo de novos projectos e um novo dinamismo. Disse que considerava isso um grande desafio e que o aceitava, mas que o rosto total da esperança estaria no conjunto do clero, religiosas (as), leigos, povo de Deus em geral. É na participação, e na corresponsabilidade que realizamos o nosso projecto de acção pastoral diocesana. Por isso, este encontro situa-se também nesta preocupação de nos juntarmos efectiva e afectuosamente, para que este desejo se realize e nos assumamos cada vez mais como rosto de uma esperança na renovação pastoral». «Precisamos de encontros assim para fomentar a união entre todos, do presbitério e do povo de Deus, e juntos desenvolvermos os projectos que nos parecerem os melhores para responder às necessidades e aspirações da nossa comunidade diocesana da Madeira e do Porto Santo», afirmou D. António. O encontro terminou com um almoço-convívio, ainda na localidade da freguesia dos Prazeres.

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