Lisboa, 08 jul 2014 (Ecclesia) – O livro «Maritain e Bento XVI – Sobre a modernidade e o relativismo», de Diogo Morgado, com a chancela da Editorial Cáritas, “retrata o confronto da cultura e da filosofia contemporânea”.
“Essa ditadura o que os diz é que todas as ideias são relativas, que não é possível ao homem determinar o que é verdade e o que é o bom. Todas as conceções morais e de verdade são produtos históricos e partilho a opinião do Papa Bento XVI de que esta posição é muito prejudicial para a democracia e para os direitos humanos”, explica Diogo Morgado, autor da tese de mestrado, agora editada em livro.
A publicação foi apresentada esta segunda-feira no Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica, em Lisboa.
“Possibilita a transformação social e humana feita a partir daqueles que pensam a Doutrina Social da Igreja”, explicou Eugénio Fonseca, presidente da Cáritas Portuguesa, sobre a importância do trabalho realizado pela Editorial Cáritas e se associar ao pensamento académico.
«Maritain e Bento XVI – Sobre a modernidade e o relativismo» apresenta a influência do relativismo no pensamento e na política à luz de Jacques Maritain e de Bento XVI, “retrata o confronto da cultura e da filosofia contemporânea” perante a “ditadura do relativismo”, uma expressão do Papa emérito Bento XVI, revela a Cáritas.
“É um importante contributo para fazer passar a mensagem da Cáritas como promotora de transformação social”, acrescentou D. Nuno Brás, bispo auxiliar de Lisboa, na apresentação deste livro.
CB/OC