Criminalidade é doença que será depressa curada

Face ao aumento da criminalidade que se tem feito sentir em Portugal, o Bispo das Forças Armadas e das Forças de Segurança defendeu no Sameiro, à margem da celebração eucarística, que «a solução não é colocar um polícia junto de cada uma das estações de serviço ou caixas multibanco ou, ainda, junto de cada uma das pessoas, mas perseguir a mudança de um país». Além disso, D. Januário Torgal Ferreira considerou que «não vale a pena as pessoas utilizarem algo que nos inquieta como pedra de arremesso». Para o Bispo do Ordinariato Castrense, em declarações ao Diário do Minho, o aumento da criminalidade, principalmente a violenta, é um «acontecimento passageiro». No entanto, o prelado tem a impressão que «algumas pessoas gostariam, por outros motivos, que esta pouca vergonha continuasse». E concluiu, «esses vão ficar desiludidos, uma vez que o fenómeno é como uma doença de um corpo que será depressa curada».

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