Lisboa, 12 nov 2013 (Ecclesia) – A Coreia do Norte pode ter executado publicamente dezenas de pessoas consideradas culpadas de atos delituosos para o regime de Pyongyang, como ter uma Bíblia.
A notícia é avançada por uma fonte anónima a vários jornais da Coreia do Sul, com repercussão na imprensa internacional.
A fundação pontifícia Ajuda à Igreja que Sofre (AIS) sustenta que a Coreia do Norte é um dos países do mundo “mais intolerantes para com os praticantes de qualquer religião”, havendo um número indeterminado de cristãos detidos em campos de concentração.
A notícia das execuções vem ao encontro de informações avançadas por uma agência de notícias de dissidentes da Coreia do Norte.
A perseguição anticristã iniciou-se na prática em 1953, depois da divisão da península em dois Estados.
“A partir dessa altura, os católicos norte-coreanos começaram a desaparecer, em particular os bispos católicos”, assinala o observatório da AIS dedicado à liberdade religiosa no mundo.
OC