Conselho Português para os Refugiados debate integração e reinstalação

O Conselho Português para os Refugiados (CPR) organiza hoje uma mesa redonda para abordar os desafios da reinstalação e a necessidade de criar mecanismos para promover a integração dos refugiados em Portugal. “A intenção é promover os programas de reinstalação – que são uma nova forma de proteger os refugiados – e criar um compromisso entre as entidades públicas e privadas para promover a integração destas pessoas na sociedade”, explicou à Lusa a presidente do CPR, Teresa Tito de Morais. Na mesa-redonda organizada pelo CPR, na Bobadela, Loures, participam vários intervenientes no processo da reinstalação, entre os quais o secretário de Estado adjunto e da Administração Interna, José Magalhães, um representante do Alto Comissariado da ONU para os Refugiados (ACNUR) e o director do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, Jarmela Palos. Portugal comprometeu-se a receber anualmente, em coordenação com o CPR e com o ACNUR, um mínimo de trinta refugiados que necessitem de protecção internacional e procurem asilo no país. Redacção/Lusa

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