Comunhão e Liberação denuncia «totalitarismo cultural»na Europa

O Movimento Comunhão e Liberação (CL) denunciou o que consdiera ser um “totalitarismo cultural que nega a liberdade de consciência, de pensamento e de opinião” na Europa. Numa nota de imprensa do Gabinete de Informação na Espanha, o CL qualificou como “perigoso” que a Europa “rejeite as suas raízes judaico-cristãs, já que assim fica sem as suas próprias raízes”. O comunicado do CL afirmou, além disso, que “há outros factos significativamente alarmantes”. “Em Toulon (França) um sacerdote foi proibido de usar batina porque isso supõe ‘ostentação’ de um sinal religioso; na Suécia um pastor protestante foi condenado por discriminação por se ter declarado contrário aos matrimónios entre homossexuais; em Baden Wuerttemberg (Alemanha), o tribunal regional proibiu que as freiras usassem véu durante as aulas, igualando-o ao véu das muçulmanas”, acrescentou a nota. Segundo os responsáveis pelo movimento, “chegámos a um ponto de totalitarismo cultural”, situação que deve levar aos católicos a não aceitar ver-se “reduzidos ao silêncio”.

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