A 23 de Março de 2007 o tribunal de Gulu, no norte de Uganda, condenou à pena de morte Christopher Ojok, Innocent Akera e Michael Loum, reconhecendo-os culpados pela morte do missionário comboniano P. Luciano Fulvi a 30 de Março de 2004. Um quarto acusado, Charles Ayella, foi absolvido e libertado. No entanto, sendo os Combonianos contrários à pena de morte, o Conselho Geral do instituto divulga um apelo que «defende e encoraja» a iniciativa da província do Uganda em pedir às autoridades judiciárias ugandesas para «comutar a condenação à pena de morte dos culpados em prisão perpétua».