Coimbra, 12 ago 2017 (Ecclesia) – O reitor do Seminário Maior de Coimbra desafia a visitar a cidade que tem no próprio seminário um dos “melhores exemplares da arte italiana do séc. XVIII” em Portugal, afinal as férias são um tempo para “conhecer novos locais”.
“Neste espaço podemos visitar os jardins, os refeitórios, os aposentos episcopais, a capela-relicário de S. Miguel, a varanda que tem uma impressionante vista sobre a cidade, as escadas em caracol (com cerca de 120 degraus)”, explica o padre Nuno Santos.
Na última edição do Semanário ECCLESIA, que foi dedicada às férias, o reitor do Seminário Maior de Coimbra escreve que se pode visitar também a “Biblioteca Velha”, que tem cerca de 9 mil livros datados entre 1507 e 1800, e a “belíssima” igreja da Sagrada Família, onde se destaca o órgão de tubos e a cúpula.
O lugar menos conhecido, próximo do Jardim do Botânico de Coimbra, é um espaço que “esteve ‘fechado’ mais de 250 anos” e que agora pode ser visitado por todos.
“Uma casa habitada que agora ‘abre as portas a todos’”, observa.
O padre Nuno Santos tem “a certeza” que vai valer a pena dedicar o tempo para conhecer o seminário diocesano de Coimbra que permite “contemplar o ‘alto’” e desafia “a ver para além do imediato”.
“Será uma oportunidade para ‘descansar’, para um tempo de ‘ser’ e até para um encontro com o Senhor”, realça o sacerdote que fez uma visita guiada à Agência ECCLESIA pelo seminário que vai ser transmitida na RTP 2, a partir das 15h00 de 22 de agosto.
No Semanário ECCLESIA, o reitor do Seminário Maior de Coimbra informa ainda que todas as visitas com a duração de uma hora contam com um guia e saem à hora certa: Das 10h00 às 12h00 e das 14h00 às 18h00.
O preço do bilhete – 5 euros, crianças até 8 anos não pagam – é uma forma de “ajudar a pagar as obras de requalificação” do edifício que vão “dar condições” à casa para “continuar a sua missão” na Diocese de Coimbra, como explicou o padre Nuno Santos em janeiro deste ano.
CB