D. Virgílio Antunes diz que mensagem transmitida na Cova da Iria traz «novo alento e nova esperança» à humanidade
Coimbra, 10 jul 2017 (Ecclesia) – A Diocese de Coimbra promoveu este sábado uma peregrinação ao Santuário de Fátima, para assinalar o Centenário das Aparições,
“Viemos em peregrinação ao Santuário de Fátima porque a Virgem Maria, Mãe de Deus e nossa Mãe aqui apareceu há cem anos como mensageira, com as mãos abertas para nos envolver na graça celeste e com o coração imaculado cercado de espinhos para nos chamar à penitência e à conversão”, disse D. Virgílio Antunes, bispo de Coimbra, na homilia da Missa a que presidiu na Basílica da Santíssima Trindade.
O prelado, antigo reitor do Santuário de Fátima, falou do Centenário das Aparições como um “verdadeiro tempo de graça para a Igreja e para o mundo”, uma mensagem que dá “novo alento e nova esperança a todos os que percorreram a via da conversão e deixaram Deus entrar na sua vida”.
D. Virgílio Antunes manifestou sentimentos de “gratidão” e de “louvor” por esta peregrinação, que quer significar o “desejo de progredir espiritualmente no amor a Deus e ao próximo”.
“Vir a Fátima em peregrinação é um sinal de que acreditamos que Jesus é Aquele que renova todas as coisas e de que sentimos bem como é urgente essa renovação”, acrescentou.
A intervenção recordou, em particular, a necessidade de unidade nas famílias e de “valores humanos e divinos” na sociedade.
A peregrinação incluiu uma assembleia Diocesana na Basílica da Santíssima Trindade, assinalando o final de um plano pastoral de três anos centrado na evangelização.
OC