Coimbra: Bispo espera que visita da Imagem Peregrina ajude na «renovação da Igreja»

Imagem de Nossa Senhora de Fátima vai percorrer a diocese entre 13 e 27 de setembro

Coimbra, 13 set 2015 (Ecclesia) – O bispo de Coimbra apresentou a visita da Imagem Peregrina de Nossa Senhora de Fátima à diocese, que se inicia hoje, como “um acontecimento mobilizador de toda a comunidade”.

“A alegria de acolher o Evangelho por meio da liturgia, da lectio divina, da oração, da catequese, do estudo e da formação a fim de realizarmos a missão da Igreja, que consiste em evangelizar a todos”, é um dos desafios apresentados por D. Virgílio Antunes.

Na Nota Pastoral publicada no sítio online da Diocese de Coimbra, o prelado destaca a “alegria” de “pertencer a Cristo e ao Seu Corpo” que é a Igreja numa “corresponsabilidade e comunhão” que se acolhe e vive com “Deus e com os irmãos”.

O bispo diocesano apela também à “renovação” do Sacramento da Reconciliação e tenha “lugar” na vida cristã; à “descoberta da oração familiar” e incentiva à oração bíblica e à oração mariana como meio de “crescimento da fé da Igreja doméstica”.

O último desafio/graça apresentado é o “cultivo de todas as vocações na Igreja” com revelo para as “vocações sacerdotais”.

Na mensagem à diocese, D. Virgílio Antunes assinala que Nossa Senhora “ocupa” um lugar “muito especial” na Igreja, comunidades cristãs e vida familiar e considera que a visita da Imagem Peregrina – até 27 de setembro – é um “acontecimento mobilizador de toda a comunidade diocesana”.

“De acordo com o programa estabelecido, ela encontrará multidões de fiéis a celebrar os mistérios da fé, sobretudo a Eucaristia e a Reconciliação, a adorar o Santíssimo Sacramento, a rezar o terço com amor, a caminhar em procissão de aclamação e louvor”, desenvolve o prelado sobre a passagem da Imagem pelos dez arciprestados.

A visita da Imagem Peregrina de Nossa Senhora às 20 dioceses de Portugal realiza-se no âmbito do Centenário das Aparições de Fátima, em 2017.

Neste contexto, o prelado considera que esta efeméride vai dar à Igreja e à Diocese de Coimbra a “oportunidade de avivar a matriz mariana do modo de ser cristãos”.

D. Virgílio Antunes destaca ainda que a Diocese de Coimbra é “profundamente mariana”, “desde as suas origens”, e apresenta exemplos, como: A dedicação da catedral a Santa Maria de Coimbra; a Imaculada Conceição ser “padroeira da universidade; “pôs sob a sua proteção igrejas e mosteiros; erigiu santuários, paróquias e capelas em todos os lugares.”

CB

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Agência ECCLESIA

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