Lisboa, 21 set 2018 (Ecclesia) – A fundação pontifícia Ajuda à Igreja que Sofre (AIS) denunciou uma “estratégia de perseguição” das autoridades da China contra igrejas cristãs no país.
“Igrejas fechadas, restrição ao encontro de fiéis e vigilância das comunicações na Internet são algumas das medidas que as autoridades chinesas têm vindo a realizar nos últimos tempos e que indiciam uma estratégia de perseguição às minorias religiosas, nomeadamente aos cristãos”, assinala uma nota enviada hoje à Agência ECCLESIA.
De acordo com a China Aid, um grupo que monitoriza as questões relacionadas com a liberdade religiosa neste país, e que tem sede nos Estados Unidos da América, as autoridades procederam recentemente ao encerramento de diversas igrejas na província de Henan, assim como em Beijing, havendo ainda relatos de vigilância de sites relacionados com atividades religiosas.
A Fundação AIS alertou ainda, no último relatório sobre a Liberdade Religiosa no Mundo, que a questão tibetana é vista com muita atenção pelo poder em Pequim.
OC