Capelão-chefe da GNR partiu para o Iraque

O capelão-chefe da Guarda Nacional Republicana partiu ontem para o Iraque, com a missão de “acompanhar as mulheres e homens que ali cumprem a sua missão de paz”. O Pe. Major Agostinho Rodrigues de Freitas é capelão militar há 19 anos e já esteve no Iraque no passado Natal, tendo confessado à Agência ECCLESIA que a sua principal missão foi “estar ao lado dos nossos militares”. O sacerdote acompanhou os últimos 51 militares do 4º contingente do subagrupamento Alfa da GNR que partiram às 16h00 de ontem do aeroporto de Figo Maduro com destino a Nassiryah. Estes militares vão juntar-se aos 133 que estão em missão no Iraque. Antes da partida, o Pe. Agostinho Freitas confessou que leva para o Iraque neste Natal “a mensagem de todos os tempos, de fraternidade e solidariedade, atendendo ao cenário em que os nossos militares se encontram”. “O serviço de assistência religiosa na Guarda Nacional Republicana consciente da importância da sua missão e responsabilidade na assistência ao seu pessoal e respectiva família, envia o seu capelão-chefe, Pe. Agostinho Freitas, ao Iraque”, explica a Diocese das Forças Armadas e de Segurança. A Igreja Católica sempre considerou que os militares constituem um específico grupo social, com necessidade de uma forma específica de assistência pastoral. “É por causa do ideal único da Paz, da Segurança, da Pessoa e do bem nacional e universal que a Igreja continua a privilegiar a acção das capelanias em âmbito Castrense e das Forças de Segurança”, explica a nota do Ordinariato Castrense.

Partilhar:
Scroll to Top