Capelães hospitalares reafirmam direito dos doentes

Os capelães hospitalares voltam a reafirmar o direito dos doentes à assistência religiosa e espiritual. Instrumento indispensável para esse regulamento e para que esse direito possa acontecer de forma universal, dentro da identidade religiosa de cada um, passa pela regulamentação em curso. Um trâmite que era necessário cumprir residia na aprovação pela Comissão de Liberdade Religiosa, do diploma elaborado pelo Ministério da Saúde, que aconteceu em Abril último. Nesse sentido o desejo que esperam é “ver publicado em breve o diploma e o nosso voto é sublinhar essa importância do direito do doente e a brevidade”, sublinha à Agência ECCLESIA o Pe. José Nuno Coordenador Nacional das Capelanias Hospitalares. “Desconhecemos qualquer motivo que possa dificultar ou tornar impossível que tal aconteça, muito pelo contrário, há sim muitas razões para que isso aconteça”, relembrando algumas situações em hospitais que “precisam de ser clarificadas”. Para Outubro próximo ficou marcada a II Assembleia Nacional de Capelães e Assistentes Espirituais Hospitalares. No dia 10 de Outubro de 2007 os capelães hospitalares vão reflectir sobre a importância do acompanhamento espiritual e religioso para a Acreditação das Instituições de Saúde, uma vez que esta dimensão faz parte integrante dos critérios a cumprir. “Temos sido chamados a participar neste processos e por isso queremos debruçar-nos sobre isso e ver de que forma podemos responder mais adequadamente”, afirma o Pe. José Nuno. Com isto pretendem sublinhar também que a existência da norma “deve ser considerada e tem o seu valor”. Por isso “queremos fazer a nossa parte e de uma forma honesta e aberta”. Notícias relacionadas Capelães hospitalares esperam rápida regulamentação do acompanhamento espiritual e religioso

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