«Capacidade do perdão torna-nos santos»

Bento XVI recorda o Apóstolo Paulo na audiência geral “Devemos reconhecer no Apóstolo Paulo um exemplo de colaboração dentro da Igreja. Ele não quis trabalhar sozinho, mas dependeu de muitos outros colegas”, apontou Bento XVI esta manhã na audiência geral, hoje decorrida na Aula Paulo VI. Na sequência das catequeses conduzidas pelo Papa nesta ocasião semanal, a reflexão desta manhã foi dedicada aos companheiros do Apóstolo Paulo na evangelização. Bento XVI observou que “os santos não caíram do céu, mas eram homens como nós, e mesmo com problemas complicados”. “A santidade cresce em relação com a conversão, com o arrependimento, a disponibilidade e capacidade de recomeçar. Há que manter sempre uma atitude de “perdão e reconciliação”, apontou. Bento XVI deteve-se especialmente nas figuras de três dos colaboradores paulinos: Barnabé, Silas e Apolo. “Os três ajudaram na evangelização e foram mensageiros da Boa Nova”, afirmou, apontando a generosidade e altruísmo dos companheiros de Paulo. Até mesmo o Apóstolo Paulo, que em certos momentos tinha alimentado contra João Marcos, um seu colaborador, sentimentos negativos, nas últimas Cartas reserva-lhe palavras cheias de amizade e de estima, definindo-o como o seu melhor colaborador. “É a capacidade de perdão que nos faz santos. E todos podemos aprender este caminho de santidade”, acrescentou Bento XVI. Com Rádio Vaticano

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