Cabazes de Natal mostram solidariedade e amor pela vida

Mais de 30 organismos de todo o país são as instituições a apoiar nas ajudas que dão a grávidas em risco e aos seus filhos em perigo de serem abortados com a iniciativa denominada “Cabaz de Natal da Vida Nascente”. Esta é dinamizada por elementos que se integram na Federação das Associações de Defesa da Vida, presidida por Isilda Pegado, sendo coordenada por Joaquim Galvão. A organização pede apenas que seja dado um «retorno dos resultados». As pessoas interessadas em obter mais informações sobre a campanha podem contactar a Federação das Associações pela Vida. De acordo com Joaquim Galvão, a ideia de promover a iniciativa «surgiu para dar a conhecer as obras que os vários movimentos, a nível nacional», realizam «para apoiar casos de gravidez de risco (risco de aborto) e crianças nascidas por as suas mães não terem querido abortar». A iniciativa decorre nesta altura do ano por esta quadra, este ano, estar próxima da possível realização do referendo sobre o aborto. E parece «importante não dizer “não” sem soluções». A campanha vai manter-se até ao Dia de Reis (6 de Janeiro de 2007). A propósito dos objectivos a atingir, o responsável fala em «mostrar a solidariedade e o amor em volta da vida. Nem sempre o desespero fica sem solução. Acreditam estas mulheres, por vezes muito jovens e abandonadas, que o que têm numa gravidez tem vida e mesmo com dificuldades deve viver. Os organismos que integram a lista estão referenciados «na Federação das Associações pela Vida». A sua integração nesta lista resulta de informações oriundas de pessoas amigas. Por isso, «podem existir mais de que não nos chegaram informações ». O grupo de organismos pode ser alargado. Para tal, basta conhecer outras instituições e dizer que elas «merecem a ajuda da caridade dos apoiantes da vida». Para divulgar a campanha – aberta também a grupos e empresas – e levar as pessoas a aderir, a organização conta «com todas as ajudas locais». «Os apoiantes são convidados a serem como padrinhos ou madrinhas» das associações ou grupos e, contactando-as, podem ver do que elas mais necessitam. O cidadão comum pode colaborar «entrando em contactos com as instituições a apoiar e ficando responsável pelo processo de dinamizar o grupo de amigos que associe à rede».

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Agência ECCLESIA

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