Com alunos de diferentes nacionalidades no âmbito do projeto «Pontes de Inclusão»
Bragança, 22 nov 2019 (Ecclesia) – A Fundação Casa de Trabalho – Patronato de Santo António, da Diocese de Bragança-Miranda, simulou a audiência de um processo de tráfico de seres humanos com diversos estudantes, numa iniciativa do seu projeto ‘Pontes de Inclusão’.
“O envolvimento de alunos de diferentes nacionalidades, espelhando a multiculturalidade que, cada vez mais, caracteriza a nossa cidade, enriqueceu em muito a simulação realizada”, informa um comunicado enviado à Agência ECCLESIA pelo Secretariado Diocesano das Comunicações Sociais.
Nesta iniciativa participaram alunos de Timor-Leste e de diferentes Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa – PALOP que “perfeitamente integrados” na sociedade “puderam conhecer um pouco mais sobre o funcionamento da Justiça Portuguesa”.
A iniciativa foi dinamizada no âmbito projeto ‘Pontes de Inclusão E7G’ – Programa Escolhas E7G’, do projeto ‘Justiça para Todos’ que pretende “despertar nos jovens a consciência para a importância da Lei e da justiça”.
A simulação de uma audiência de um processo de Tráfico de Seres Humanos realizou-se esta quinta-feira, no Tribunal Judicial da Comarca de Bragança.
Segundo o comunicado, a atividade resulta de uma parceria entre o projeto Pontes de Inclusão E7G e a Escola Profissional Prática Universal – EPPU de Bragança e os “atores” desta simulação são alunos desta escola e participantes do projeto.
‘Pontes de Inclusão E5G’ está relacionado com a “problemática do absentismo escolar” e é um projeto financiado pelo Programa ‘Escolhas da 6ª geração’, iniciado em março de 2017 e com a duração de três anos.
A Fundação Casa de Trabalho – Patronato de Santo António, que hoje é uma IPSS – Instituição Particular de Solidariedade Social, “assume como missão apoiar e educar crianças e jovens do sexo masculino, privados de meio familiar adequado” e foi criada em 1940 pela Diocese de Bragança-Miranda.
CB