Sequência de mortes envolvendo alunos deve levar os jovens cristãos a procurarem marcar a «diferença» nesses ambientes, frisa o padre João Alves
Braga, 24 abr 2014 (Ecclesia) – O assistente de Pastoral Juvenil da Arquidiocese de Braga lamentou hoje a morte dos três alunos da Universidade do Minho, na sequência da queda de um muro durante uma alegada ‘guerra de cursos’ junto à instituição académica.
“Infelizmente têm acontecido muitas tragédias ultimamente, nas atividades universitárias e não só. O facto dos jovens se juntarem para a festa e para a farra não implica que se desliguem da sua identidade cristã”, sustenta o padre João Alves.
Para aquele responsável, é essencial que os jovens cristãos estejam presentes nesses ambientes como sinais de Cristo e testemunhas dos valores do Evangelho.
“Dar testemunho em todos os momentos da vida, ser cristão é uma identidade própria que implica tomada de decisões concretas, muitas vezes diferentes de outros jovens”, conclui.
Três alunos de Engenharia Informática da Universidade do Minho morreram esta quarta-feira, depois do desabamento de um muro numa zona residencial próxima do campus universitário.
Este episódio junta-se a outro ocorrido na Praia do Meco, em que uma alegada praxe causou a morte a seis estudantes da Universidade Lusófona, de Lisboa.
JCP