Braga, 23 jan 2017 (Ecclesia) – O presépio ao vivo de Priscos (Diocese de Braga) contabilizou este ano “mais de cento e três mil visitantes” e o pároco da comunidade faz um balanço “muito positivo” desta iniciativa que encerrou este domingo.
A edição deste ano atingiu o “grande” objetivo porque, segundo o padre João Torres, conseguiu-se “proporcionar uma vivência diferente de Natal às muitas pessoas que visitaram o presépio”, realça uma nota enviada à Agência ECCLESIA.
Esta atividade natalícia, que envolveu a comunidade de Priscos e de algumas freguesias vizinhas, teve “multidões nunca antes vistas e um afluxo significativo de visitantes espanhóis”, frisou.
Durante o período que esteve patente, foram “cerca de 375 excursões organizadas de vários pontos do pais e da vizinha Espanha, mormente da Galiza”.
“O presépio contribui para divulgar o nome de Braga por bons motivos”, salientou o padre João Torres.
Seiscentas pessoas corporizaram aquele que é considerado um dos maiores presépios ao vivo do mundo, com encenações espalhadas numa área de trinta mil metros quadrados. O presépio ao vivo de Priscos “é único e diferente” pelas suas características e apresenta-se como “como um autêntico museu vivo, uma bíblia aberta, para quem o visita”.
LFS