Frei Bernardo de Vasconcelos, natural deste arciprestado, vai ter um vitral na capela de Nossa Senhora do Viso
Braga, 16 set 2025 (Ecclesia) – O Arciprestado de Celorico de Basto, na Arquidiocese de Braga, realizou a sua romaria à capela de Nossa Senhora do Viso, os peregrinos, “milhares de pessoas”, foram incentivados “à conversão, à paz e à comunhão fraterna entre os povos”.
O arcipreste de Celorico de Basto, padre Francisco Medeiros, apelou “à conversão, à paz e à comunhão fraterna entre os povos”, na Eucaristia campal que presidiu, este domingo, dia 14 de setembro.
Numa nota de imprensa enviada hoje à Agência ECCLESIA, o Arciprestado de Celorico de Basto destaca que esta romaria é “a mais bela manifestação de fé a Nossa Senhora do Viso”, “milhares de pessoas” deslocaram-se à sua capela para, “em oração e celebração, fortalecer a fé e a união da comunidade cristã”.
O vice-postulador da Causa de Beatificação e Canonização de Frei Bernardo de Vasconcelos (1902-1932), Hugo Henriques, também participou na “maior manifestação religiosa” do Arciprestado de Celorico de Basto e explicou que o “Venerável Frei Bernardo de Vasconcelos não pode ser vivido de forma indissociável de Nossa Senhora”.
“Mesmo debilitado pela doença, segurava o Rosário como quem se agarra à última tábua de salvação. Não rezava apenas por si, mas por todos os que sofriam mais do que ele, transformando a dor em entrega e o sofrimento em amor, ensinando-nos a chegar a Jesus pelas mãos de Maria”, acrescentou o leigo, que, como frei Bernardo de Vasconcelos, também é natural do Arciprestado de Celorico de Basto.
No final da Eucaristia campal da romaria arciprestal, o padre António Gonçalves informou que frei Bernardo de Vasconcelos vai ser incluído num dos vitrais da capela de Nossa Senhora do Viso.
Segundo o Arciprestado de Celorico de Basto, a procissão em honra de Nossa Senhora do Viso foi “um dos momentos mais participados” desta romaria, com “dezenas de figurantes e milhares de fiéis, em ambiente de profunda devoção”.
Esta romaria, para além do programa religioso, é também um momento cultural e de convívio”, e preserva “a tradição” de passar o dia no Monte do Viso.
CB/OC