D. José Cordeiro assinalou importância da oração de sufrágio pelos defuntos
Braga, 03 nov 2023 (Ecclesia) – O arcebispo de Braga lembrou esta quinta-feira os arcebispos, bispos e capitulares falecidos na Eucaristia no dia da comemoração de todos os Fiéis Defuntos, na Sé de Braga.
De acordo com o sítio online da Arquidiocese de Braga, o D. José Cordeiro evocou os nomes de D. Manuel Baptista da Cunha, D. Manuel Vieira de Matos, D. António Bento Martins Júnior, D. Francisco Maria da Silva, D. Eurico Dias Nogueira e ainda dos bispos que estão sepultados no cemitério de Braga, nomeadamente D. António Luís de Almeida e D. Manuel Cabral.
“É bom dizer os nomes para que na família a que pertencemos dêmos, ao mesmo tempo, graças a Deus por aquilo que, por eles e com aqueles com eles colaboraram, Deus realizou no meio de nós”, afirmou, citado pela Arquidiocese de Braga.
O arcebispo de Braga recordou também todos aqueles que serviram o Evangelho na Igreja bracarense: “O reconhecimento e gratidão é um ato devido, que encontra muitas expressões como fazemos estes dias”.
Para D. José Cordeiro, nestes dias “é bom fazer uma visita ao cemitério” e deixar um ramo de flores, uma vela, no entanto o que importa é “a oração como sinal eficaz” do “afeto” e do “amor”.
No final da celebração, acompanhado do arcebispo emérito, capitulares, diáconos e seminaristas, D. José Cordeiro cumpriu a tradicional procissão pelos claustros da Sé, onde rezou por todos os falecidos, dirigindo-se também à capela onde estão sepultados os arcebispos de Braga.
No calendário católico, o dia 2 de novembro está reservado para a “comemoração de todos os fiéis defuntos”, celebração que remonta ao final do primeiro milénio; durante a I Guerra Mundial, o Papa Bento XV generalizou esse uso em toda a Igreja (1915).
LJ