Bispo do Funchal quer comunidades mais vivas

D. António Carrilho, Bispo do Funchal, disse que a Igreja precisa de “comunidades vivas”, em que a missão do padre e de toda a comunidade cristã seja mais “próxima de todos, aberta à realidade humana, social e religiosa de todo o meio envolvente.”

O modelo da acção evangelizadora a seguir é Maria que deu Jesus ao mundo, acrescentou, fazendo referência à presença da Imagem Peregrina de Fátima na Madeira.

“Queremos que na nossa diocese as pessoas dêem as mãos, que as paróquias se sintam verdadeiramente comunidades cristãs, que na relação de umas com as outras descubram a unidade que deve existir entre todos, o sentido da própria diocese porque, se queremos celebrar os 500 anos da diocese em 2014, temos que ter bem a consciência do que é ser comunidade, conjunto de paróquias, do que é ser a diocese sob a responsabilidade directa do Bispo, Pastor diocesano, com o presbitério e diáconos, em comunhão e ao serviço do povo de Deus”, afirmou na tomada de posse do novo pároco da igreja do Imaculado Coração de Maria, na capital madeirense.

D. António Carrilho precisou ainda que a “comunhão e a unidade” fazem-se pondo “termo a tudo aquilo que seja divisão real ou provocatória” e apostando no “diálogo, na compreensão, no perdão”.

Redacção/Jornal da Madeira

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