Bispo do Funchal lembrou revelações a Madre Virgínia

A comunidade paroquial do Imaculado Coração de Maria não olhou a esforços para receber a primeira visita de D. António Carrilho. O interior do emblemático templo dedicado a Nossa Senhora “vestiu-se” de gala, como numa festa especial. Espaço de fé, concebido a partir de revelações divinas a Madre Virgínia, a igreja do Imaculado Coração concentrou no passado Sábado particulares atenções, quer pela presença significativa de fiéis e pela referência que constitui para toda a diocese. Este facto foi salientado pelo Bispo do Funchal durante a homilia da celebração: “Quis Deus que a devoção ao Imaculado Coração de Maria se iniciasse no Funchal, por intermédio de Madre Virgínia da Paixão. Para o culto público foram revelados os bens a utilizar: devoção dos primeiros sábados, definição do dogma da Assunção de Maria ao céu e a construção no Funchal de um templo dedicado ao Imaculado Coração de Maria”, lembrou D. António Carrilho. O anúncio de construção deste templo “foi anunciado por D. António Manuel Pereira Ribeiro, em 1944. Em 1948 foi lançada a primeira pedra vinda do Santuário de Fátima, concluindo-se em 1954 a igreja provisória que foi benzida por D. Cento, Núncio Apostólico. Iniciava-se assim o serviço pastoral nesta paróquia. Esta nova igreja em que estamos foi benzida mais tarde, em 1967.” A “construção de um grande templo, que não fosse maior que a Sé, mas que deveria ser como um santuário diocesano para onde convergiriam os devotos de Maria e a partir do qual se expandiria esta devoção de acordo com o pedido expresso de Nossa Senhora à Madre Virgínia”, explicou ainda D. António Carrilho, foi então o desejo dos seus promotores, desde o Bispo da altura (cujos restos mortais repousam nesta igreja). As boas-vindas ao Bispo do Funchal nesta sua primeira visita à paróquia do Imaculado foram apresentadas pelo pároco, cónego João da Conceição. O coro que animou a solene eucaristia foi dirigido por Manuel Gama.

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