Bispo do Algarve lançou convite à alegria e à esperança no Domingo de Páscoa

O Bispo do Algarve lançou aos cristãos algarvios, no passado Domingo de Páscoa, um convite à alegria e à esperança. Porquê? “Porque Cristo ressuscitou! Venceu a morte!”, justificou D. Manuel Neto Quintas, acrescentando: “N’Ele exultemos e nos alegremos porque a Sua ressurreição é garantia da nossa própria ressurreição”. Na sua homilia, D. Manuel Quintas lembrou à assembleia presente que com Cristo “é toda a Humanidade que participa da sua vitória sobre o pecado e sobre a morte”. “A luz que brota da Sua ressurreição ilumina a nossa vida com todas as suas visissitudes; estimula-nos a prosseguir como peregrinos que sabem que não têm aqui morada permanente; dá um sentido novo ao sofrimento humano; infunde nos nossos corações a alegria e a esperança. A Páscoa é, verdadeiramente, meus irmãos a grande festa da vida, festa da alegria e da esperança e a ressurreição é o fundamento da nossa fé”, sublinhou o Bispo diocesano. O Prelado explicou mesmo como poderá acontecer o encontro com Cristo ressuscitado. “Também para nós o encontro com Cristo ressuscitado, à luz da fé, acontecerá na medida em que acolhermos a intensidade do amor com que Ele nos amou, e no modo como deixarmos que a luz e o dinamismo que brotam da Sua ressurreição se reflicta na nossa vida e no nosso testemunho cristão”, afirmou D. Manuel Quintas, acrescentando que “a fé e a adesão a Cristo ressuscitado têm que ser uma referência dos critérios que inspiram e caracterizam as nossas opções e as nossas atitudes diárias”. Em Domingo de Páscoa, o Bispo do Algarve lançou ainda um apelo aos cristãos algarvios. “Neste dia de Páscoa gostaria de fazer ecoar ainda mais, nesta assembleia dominical e nesta diocese, o testemunho de Pedro e restantes apóstolos: nós somos testemunhas de tudo o que Ele fez… Jesus mandou-nos pregar e testemunhar que Ele foi constituido por Deus, juiz dos vivos e dos mortos”, concretizou o Bispo diocesano. “Professar a nossa fé em Cristo ressuscitado, afirmou D. Manuel Quintas, é viver, de modo coerente, as implicações que essa verdade traz à nossa vida”. “As suas exigências são grandes, mas nunca estaremos sózinhos, se nos abrirmos à força, ao impulso e ao dinamismo renovador do Espírito como o dom, por excelência, de Cristo ressuscitado”, complementou. Na Missa Estacional da Ressurreição participaram ainda os cónegos Sezinando Rosa e monsenhor Luís Cupertino, deão do cabido catedralício, para além dos padres Mário de Sousa, pároco da Sé, Rui Guerreiro e Joaquim Nunes.

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Agência ECCLESIA

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