Bispo de Leiria-Fátima inaugura igreja em Pousos

Templo foi abençoado por D. António Marto, que considerou a ocasião como «a cereja no topo do bolo» que foi a sua visita pastoral à região

Leiria, 05 fev 2013 (Ecclesia) – O bispo da Diocese de Leiria-Fátima celebrou este domingo a inauguração, dedicação e bênção da igreja paroquial de Pousos, um projeto que já fazia parte dos sonhos da comunidade local há mais de 50 anos.

De acordo com uma nota do gabinete diocesano de informação e comunicação, enviada hoje à Agência ECCLESIA, D. António Marto mostrou-se satisfeito por poder participar num “dia histórico, significativo e indelével” para a população de Pousos. 

O prelado agradeceu ainda “o esforço, a fadiga e os sacrifícios” de todos aqueles que, a nível individual ou integrados em diversas instituições locais, “acreditaram que era possível e conseguiram erguer esta nova igreja, bela, digna e condigna, espaço para a celebração dos dons de Deus”. 

A nova igreja paroquial custou cerca de dois milhões de euros, dos quais 600 mil ainda estão por saldar – a obra “foi construída com ligação à antiga, mantendo-se nesta o culto das celebrações semanais”, acrescenta o serviço informativo da Diocese de Leiria-Fátima. 

O projeto inclui ainda “uma residência e cartório paroquial, várias salas para catequese e reuniões, um salão polivalente, um anfiteatro ao ar livre e una zona de cafetaria e convívio”. 

Para o padre Davide Gonçalves, responsável pela comunidade católica de Pousos, a concretização do novo templo foi um acontecimento “histórico”, que recorda outro que teve lugar naquela região há mais de 300 anos. 

Nessa época, um “grupo de pousenses” juntou esforços para construir a igreja que tem servido a paróquia até ao momento, lembrou o sacerdote aos cerca de 500 fiéis presentes. 

Esta cerimónia foi para D. António Marto “a cereja no topo do bolo” de uma visita pastoral que começou a 30 de janeiro e que permitiu ao prelado contactar com as forças vivas de Pousos, “dos mais diversos grupos etários, apostólicos e sociais”. 

O bispo despediu-se da comunidade local desafiando-a a “não deixar esmorecer o entusiasmo” que surgiu com a construção da nova igreja e a “abrir de par em par as portas do seu coração a Cristo”, sinónimo de “alegria, beleza e salvação”. 

GIC/JCP

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